Muita gente acredita que para aprender inglês basta assistir a séries, fazer algumas aulas e, com o tempo, o conhecimento “aparece”. Mas a verdade é que a forma como aprendemos influencia muito mais do que o tempo que passamos estudando.
A Pirâmide de Aprendizagem de William Glasser mostra que a retenção do conhecimento depende do tipo de interação que temos com o conteúdo. E é exatamente por isso que, na Ki-Bird, o aprendizado é ativo, personalizado e adaptado ao seu jeito de aprender.
Vamos entender como isso funciona?
O que diz a Pirâmide de Glasser?
Segundo o modelo de Glasser, a porcentagem de aprendizado depende da atividade:
- 10% do que lemos
- 20% do que ouvimos
- 30% do que vemos
- 50% do que vemos e ouvimos
- 70% do que discutimos, debatemos ou aplicamos
- 80% do que escrevemos e praticamos
- 95% do que ensinamos ou explicamos para alguém
Ou seja: quanto mais ativo é o aprendizado, mais você realmente aprende e retém.
E o que isso tem a ver com a Ki-Bird?
Na Ki-Bird, acreditamos que ninguém aprende de verdade apenas ouvindo ou assistindo aulas. Por isso, criamos um modelo onde o aluno faz, fala, aplica e reflete sobre o que aprende desde a primeira aula.
Mais do que isso: para personalizar ainda mais, aplicamos o VARK Test para cada aluno no início da jornada.
O VARK Test identifica o seu estilo de aprendizagem:
- Visual (V) – aprende melhor com imagens, diagramas, mapas.
- Aural (A) – aprende melhor ouvindo explicações.
- Read/Write (R) – aprende melhor lendo e escrevendo.
- Kinesthetic (K) – aprende melhor praticando, experimentando.
Com esse perfil, conseguimos planejar as aulas de forma que você aprenda do jeito que seu cérebro assimila melhor — seguindo as etapas da pirâmide e respeitando seu estilo individual.
Exemplo na prática:
Se você é visual, usamos mapas mentais, gráficos e esquemas para ensinar vocabulário.
Se você é auditivo, reforçamos atividades de listening e conversação prática.
Se você é cinestésico, propomos mais simulações de situações reais e atividades de produção oral ativa.
O foco não é forçar um único jeito de aprender, mas sim adaptar o conteúdo para que você evolua com mais leveza e eficiência.
Conclusão
Aprender inglês de verdade vai muito além de fazer exercícios ou assistir a vídeos.
Você precisa participar ativamente do processo, praticar, ensinar, errar e corrigir.
Quanto mais envolvido você estiver, maior será o seu aprendizado — e é exatamente isso que a Ki-Bird promove: um aprendizado vivo, personalizado e ativo, baseado no que funciona de verdade.
Quer descobrir seu perfil de aprendizagem e montar um plano de estudo feito para você?
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